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O fim do Petismo na Bahia e a rejeição ao Carlismo.






A mudança na política baiana virá do interior do Estado. Boa parte da população rejeita o Governador Rui Costa e o ex prefeito de Salvador ACM Neto.Informações obtidas pelo Portal Veja Oeste, afirma que uma possível Terceira Via ,poderá ter um resultado surpreendente na eleição de 2022  desbancando os caciques da política baiana.


Pela primeira vez estamos vendo o povo baiano rejeitar o Petismo e o Carlismo; dois grupos que têm os mesmos objetivos na política e são os responsáveis pela situação que o estado  da Bahia vem sofrendo com os piores índices do pais na Educação, Saúde, Trabalho Escravo e Criminalidade.


Os famosos "votos de cabresto", que acontecem em boa parte do Brasil, como no maranhão com a família Sarney ,no Ceará com a família Oliveira Gomes ,em Alagoas com a família Calheiros e no Estado do Pará, com a família Barbalho. Na Bahia, esse empoderamento familiar na política  não existe.


A Bahia é um dos Estados mais difíceis de vencer uma eleição. É preciso vencer a politicagem e o monopólio dos partidos encabeçados por verdadeiros caciques, é preciso vencer a imprensa que é uma das maiores armas de manipulação no Estado, e vencer o judiciário que é conhecido por alguns políticos como o Tribunal da impunidade no Estado.


Vários nomes têm ganhado força política para 2022. Quando se fala da Direita na Bahia, são citados os nomes do ex vereador de Salvador Cezar Leite ,o Deputado Federal e ministro da Cidadania João Roma ,o Comandante Rangel e o ex vereador de Vitoria da Conquista David Salomão, que já lançou sua pré candidatura ao Governo do Estado, além da Dra:Raisa e do Vereador Alexandre Aleluia, que tem se auto- promovido com criticas ao Governador Rui Costa.


Uma possível revolta popular pode se espalhar pela Bahia, devido aos atos inconstitucionais adotados pelos Prefeitos disfarçados de medidas restritivas para combater o Vírus chinês. Na sua maioria, os prefeitos são aliados ao Governador Rui Costa, do PT, e ao Presidente Nacional do Democrata, ACM Neto, que deverá ser candidato a Governo da Bahia em 2022.


O chamado carlismo nunca foi mera obra do talento político ou do apetite pessoal de poder de ACM, mas a expressão política de interesses, valores e atitudes das elites baianas e nacionais que apostaram numa supressão autoritária do pluralismo para apressar, por cima, uma modernização que lhes preservasse dedos e anéis”, Essa tese de um cientista político da Ufob (Paulo Fábio Dantas Neto), trás embutida no seu contexto uma definição diferenciada do status político da Bahia em relação a outros estados da região. Aqui o poder político passa necessáriamente pelas elites familiares que dominam o "pudê" em cada um dos 417 municípios,com exceção de Vitória da Conquista,que tem status próprio. A sociedade baiana tem um H,um "enigma",que a faz ir contra a qualquer esforço concentrado para modernizar e industrializar o Estado porque ela vive e sobrevive do mesmo Estado como poder político e qualquer passo nesse sentido passa pela necessidade de atrair empresários e toda uma infra-estrutura de tecnologias, mão de obra qualificada,tudo isso gerando uma expansão demográfica incômoda e ameaçadora na elegibilidade costumeira dessa massa manobradora das leis e dos cofres públicos das câmaras legislativas e prefeituras recheadas de familiares,amigos e apaniguados em geral. A Prefeitura de Barreiras, Oeste do Estado, é um exemplo clássico e ilustrador. Todos os grupos elitizados foram fundidos num só, na última eleição,o que deixa pouco espaço de mudanças para as próximas, exatamente porque todos estão dividindo o mesmo quinhão tanto na Câmara quanto na Prefeitura, portanto não há como investigar via poder legislativo,os casos de corrupção no âmbito de ambos os poderes. O progresso do município só reluz no agronegócio mas aí de quem falar em agricultor para administrar a Prefeitura,que se transformou recentemente numa empreiteira de asfalto falsificado . E como definir em síntese o sistema político baiano? É realmente uma oligarquia que pontuo aqui como competitiva no sentido de que temos uma sociedade onde o poder é disputado com relativas condições de igualdade, mas por um pequeno número de elites fechadas ou com exclusão de grande parte da população. Quem sabe a Direita,com a favorável onda conservadora do momento,venha a se organizar e quiçá apresentar um projeto de modernização e industrialização do município, pólo e palco politico para o desenvolvimento de toda Região Oeste ,a mais promissora do enigmático Estado d Bahia. O que falta prá começar? Uma legenda de Direita não comprometida com a elite dominadora dos currais atuais, homens e mulheres de bem e,claro;o setor social rejuvenescedor da Juventude Oestina! Comente comigo,se você quer que continue ou quer mudar a enigmática situação da política regional. Forte abraço do amigo Gerson Carioca,Radialista e autor de novas e promissoras idéias para mudar a sua disposição e a sua qualidade de vida.

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